Artur Andres, Regina Amaral, Alexandre Andres, Rafael Alberto, José Henrique Soares, Natalia Mitre, Bruno Vellozo
Alexandre Andrés

Mestre em Performance pela Escola de Música da UFMG (2012), onde atualmente cursa o segundo ano do Doutorado em Performance Musical e foi contratado como professor substituto da Cadeira de Flauta Transversal. Estudou flauta com Artur Andrés, tendo se graduado, no ano de 2011, no curso superior de flauta da Escola de Música da UFMG na classe do professor Maurício Freire. Estudou harmonia e violão com o Professor Fábio Adour; canto com a professora Neyde Ziviane, além de participação em master classes com os flautistas Ismael Reyes, Renato Axelrud, Marcelo Barbosa, Michel Bellavance e A. Chapelon. Durante o seu mestrado na UFMG, foi orientando do professor Mauro Rodrigues no estúdio de gravação da Escola de Música. Cantor, violonista, flautista, compositor e arranjador, o músico Alexandre Andrés vem sendo reconhecido como um dos artistas mais promissores da nova geração de compositores e instrumentistas em Minas Gerais. Vencedor, por segunda vez, do Prêmio BDMG Instrumental (2009 e 2015), realizou shows em Belo Horizonte e São Paulo, a convite do BDMG, contando com a participação do compositor e pianista André Mehmari. Em setembro de 2015, apresentou-se no Teatro Cine Brasil, em Belo Horizonte, no Projeto “Meio de Campo”, quando foi escolhido para dividir o palco com o renomado compositor Egberto Gismonti. Desde o ano de 2008, Alexandre Andrés vem desenvolvendo um trabalho criativo intenso, tanto na música instrumental quanto no terreno das canções, feitas em parceria com o letrista mineiro Bernardo Maranhão e registradas no primeiro CD “Agualuz” (2009) e no segundo CD, “Macaxeira Fields” (2012), que teve a direção musical de André Mehmari. Em 2013, quando do seu lançamento no Japão, o CD “Macaxeira Fields” recebeu o prêmio de “Melhor Disco de Música Brasileira de 2013” naquele país, pela importante revista Latino Magazine. No final de 2013 gravou o CD “Olhe Bem as Montanhas com o incentivo da PBH, lançado em fevereiro de 2014. Nesse mesmo ano, realizou gravação ao vivo do DVD Macaxeira Fields no Teatro Bradesco – BH, com lançamento realizado no SESC Santana em SP. No final de 2013, apresentou-se no Palácio das Artes nas comemorações dos 25 anos do BDMG Cultural – “UAKTI convida os vencedores do BDMG Instrumental”. Além de shows no Inhotim, na Virada Cultural-PBH e no Festival São João Del Rei. Apresentou-se também no “Savassi Jazz Festival” em Nova York além de organizar a Mostra “Palavra Som” pela Funarte, com vários shows, dentre eles “Terra das Laranjeiras”. Em 2012 se apresentou na Mostra Cantautores; turnê de lançamento do CD “Motivo” em BH, SP e Espanha. Foi o proponente, junto à FMC-PBH, do festival “Palavra Som”, projeto que teve grande êxito e que teve como objetivo apresentar 12 shows da nova geração de compositores de canções de BH. Também em 2012, apresentou o show “Agualuz” no Festival de Ouro Preto, em SP no SESC Vila Mariana, dentro da mostra “Sonoridades de Minas’ além de Curitiba e São Paulo. Como engenheiro de som gravou a trilha sonora do premiado documentário “Território do Brincar”, dos diretores David
Reeks e Renata Meirelles, patrocinado pelo Instituto Alana/Maria Farinha Filmes; o CD “Planetário”, último da carreira musical do grupo Uakti, lançado pelo Natura Musical ao final do ano de 2015; o CD do grupo instrumental mineiro “Sem Receita” e o CD “Mundo Afora”, da cantora carioca Ilessi Silva. Em parceria com o compositor Artur Andrés, compôs as trilhas originais dos filmes: – longa metragem “Foro Íntimo”, do diretor Ricardo Mehdeff, a ser estreado em março de 2017; – Documentário sobre a vida e a obra da artista plástica, escritora e filósofa mineira, Maria Helena Andrés, a ser estreado no segundo semestre desse mesmo ano. Também para o ano de 2017, Alexandre prepara o lançamento de seu 4.o CD autoral, “Macieiras”, dessa vez incluindo, exclusivamente, composições instrumentais para a formação de quarteto. esse CD contará com participações especiais importantes, tais como a do pianista André Mehmari, do vibrafonista Antônio Loureiro e da clarinetista Joana Queiroz. Recentemente, lançou o CD “Rã”, em parceria com compositor e multi-instrumentista André Mehmari e o poeta Bernardo Maranhão.
Artur Andrés

Doutor em Música pela UFMG, Artur também dirige cadeiras de flauta e Performance Workshop na universidade. Foi integrante co-fundador do Grupo Uakti – Oficina Instrumental desde sua formação em 1978, onde desenvolveu uma das mais inovadoras obras de música instrumental brasileira, com amplo reconhecimento nacional e internacional. Durante as quatro décadas de existência do grupo, Artur conseguiu desenvolver, paralelamente à sua carreira como artista recitalista e concertista, a linguagem da improvisação musical, bem como o seu trabalho como compositor e arranjador. Vários CDs do grupo incluíam composições e arranjos próprios. Ele também foi diretor artístico do CD “Planetário” (Natura Musical 2015), o último disco da carreira do grupo, que incluiu oito composições próprias, todas escritas para a Orquestra de Cordas em diálogo com os novos instrumentos acústicos do grupo. Como compositor, assinou as faixas dos longas-metragens: “Território do Brincar”, dirigido por David Heeks e Renata Meireles (Instituto Alana – 2015) e “Ana, tushos de peixe” (2006), premiado do diretor de origem russa, Kirill Likhanovsky – Prêmio “Young Look” no Festival de Cinema de Cannes de 2006 (França) e o “Prêmio Especial do Júri” no Festival Internacional de Cinema de Sofia em 2007 (Bulgária). Recentemente, em parceria com o compositor Alexandre Andrés, compôs a trilha sonora original do filme premiado “Foro Íntimo” (2017), do diretor Ricardo Mehdeff – “Prêmio Internacional Melhor Longa Ficção” no Festival de Buenos Aires, “Melhor Ator”. No Festival de Avanca – Portugal; Em colaboração com Alexandre, também compôs o documentário “Arte e Transcendência” sobre a vida e obra da artista plástica Maria Helena Andrés, cujo lançamento está previsto para março de 2018. Paralelamente ao trabalho da UAKTI, ele sempre desenvolveu intensa atividade como recitalista, flautista e compositor. Com o DUO de Flauta e Piano, ele desenvolveu um trabalho musical diversificado durante trinta e oito anos, tendo gravado sete CDs – o Baroque Encounter I (1984), o Baroque Encounter II (1985), o DUO (1999), Cantos e Rítmos do Oriente ( 2002), Hinos Orações e Ritos (2004), “Viagem a lugares inacessíveis” estes últimos quatro trabalhos, incluindo exclusivamente trabalhos de GIGurdjieff / Hartman. Como escritor, ele é o autor do livro “Uakti: um estudo sobre a construção de novos instrumentos musicais acústicos”, publicado pela C / Arte (2004). Links: Links:
Regina Amaral

Mestre em Música de Câmera pela Escola de Música da Universidade de Karlsruhe – Alemanha, é professora das cadeiras de Piano e Música de Câmera da Escola de Música da UFMG. Concluiu, no ano de 1982, seu Mestrado em Música de Câmera na Alemanha, com a nota máxima.
Há mais de trinta anos, vem se dedicando ao trabalho como recitalista e camerista, com diversas apresentações, tanto no Brasil quanto no Exterior. Com o DUO de Flauta e Piano desenvolve há mais de trinta anos anos um trabalho musical diversificado, tendo gravados sete CDs: Encontro Barroco I (1984), Encontro Barroco II (1985), DUO (1999), Cantos e Ritmos do Oriente (2000), Músicas dos Sayyids e Derviches (2002), Hinos Preces e Ritos (2004) e Viagem a Lugares Inascessíveis, estes quatro últimos trabalhos,incluindo exclusivamente obras de G.I.Gurdjieff/de Hartman.
Como Produtora Executiva, trabalhou nas edições dos cinco CDs do Duo de Flauta e piano, listados acima. Foi produtora executiva dos seguintes CDs de Alexandre Andrés: Agualuz, Macaxeira Fields (CD e DVD), bem como da turnê do CD Agualuz, pelo Natura Musical, em 2009. Mais recentemente, produziu o lançamento do CD “Macieiras” estreiado nop Savassi Festival 2017, patrocinado pela Captamed.
Natalia Mitre

Natália Mitre é graduada em Percussão pela UFMG e atualmente realiza pesquisa de mestrado em performance musical na mesma instituição. É vibrafonista grupo de música instrumental brasileira Semreceita. Integra o sexteto do pianista Davi Fonseca e do quinteto de Luísa Mitre, ambos vencedores do prêmio BDMG Instrumental de 2018. Participou do festival Romerias de Mayo em Holguin/Cuba (2013), com o grupo de música contemporânea Derivasons. Com o Grupo de Percussão da UFMG se apresentou na PASIC 2014 em Indianápolis/EUA e com o grupo Arcomusical Brasil tocou na 1a e 2a Bow Music Conference (2016 e 2018) em Durban (África do Sul). Recebeu em 2018 o prêmio de Melhor Instrumentista desta edição do Prêmio BDMG Instrumental.
Bruno Velloso

Bruno Vellozo, natural de Belo Horizonte, filho de músico, desde muito cedo já demonstrava interesse pela música, começou a tocar baixo com 10 anos de idade.
Em sua trajetória consta os prêmios Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015, Prêmio Marco Antonio Araújo Melhor disco Instrumental Gravado em 2014 com o grupo Senta a Pua! Gafieira “Baile”.
É formado em música popular pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Formado também na Universidade Bituca, turma 2011/2012, que lhe agregou mais um prêmio, o de melhor aluno da turma de baixo.
Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Lô Borges, Leila Pinheiro, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Jorge Continentino, Marcio Bahia, Rafael Rocha, Alexandre Andrés, Mauro Rodrigues, Felipe Vilas Boas, Arthur Andrés, Rafael Martini, Septeto 774, Avec (Trio com Felipe Continentino e Marcus Abjaud), André Valadão, Wilson Sideral, entre outros.
Acreditar é o primeiro álbum do músico, lançado em 2018 em todas as plataformas digitais, o disco é todo com composições próprias e conta com a participação dos músicos Felipe Continentino (Bateria), Marcus Abjaud (Teclados), Felipe Vilas Boas (Guitarra) e Breno Mendonça (Saxofone).
José Henrique Soares Viana

José Henrique é percussionista da Orquestra Sinfônica de Minas Ferais e graduado em percussão pela Universidade Federal de Minas Gerais sob a orientação do prof. Fernando Rocha. Iniciou seus estudos em 2008 na Fundação de Educação Artística onde trabalhou tímpanos e percussão com Aluísio Brant e composição com Sérgio Rodrigo. Entre 2009 e 2013 foi membro do Grupo de Percussão da UFMG com o qual fez turnês em diversas cidades do Brasil e dos EUA, inclusive tocando composições próprias na Percussive Arts Society International Convention em Indianápolis, EUA no ano de 2013.
Já estudou com diversos professores como: Rubén Zuniga e Eduardo Gianesella (OSESP), John Boudler (UNESP), Fábio Oliveira (UFG), Rafael Alberto (OFMG), Philipe Limoge e Florent Jodelet (França), Pedro Carneiro (Portugal) e Gregory Beyer (EUA).
Atualmente é aluno do programa de mestrado da Escola de Música da UFMG, onde desenvolve uma pesquisa sobre novas linguagens para o berimbau.
Já foi professor do Centro de Extensão da escola de música da UFMG e atualmente é professor do projeto Concertando, para capacitação de músicos de bandas cívis do interior de Minas Gerais. Além de integrar o quadro de músicos da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais participa também de diversos grupos de música experimental, entre eles o grupo Tectum, o trio Signum e o grupo Arcomusical Brasil e o Artur Andrés. Ensemble.
Já gravou os discos “Pra lá do lá” para a Corpo Escola de Dança, “Eduardo Bértola” com o grupo Oficina Música Viva, “Marimbaia” de Leandro César, “Planetário” com o UAKTI, grupo com o qual teve a oportunidade de tocar durante o ano de 2015, dentre outros. No fim de 2016 foi vencedor do cuncurso nacional PAS de percussão orquestral. Em 2017 foi finalista de Mock Audition da Percussive Arts Society International Convention em Indianápolis, EUA.